Todo Dia Com as Escrituras

1 Reis 11:1-13 (leia aqui)

Até agora não tínhamos visto nenhuma sombra pairando sobre o fulgor desse reino excepcional. Mas observe atentamente: o capítulo 11 começa com um “porém”, que subitamente revela, apesar da gloriosa aparência exterior previamente descrita, uma condição moral terrivelmente miserável. Transgredindo a lei de duas maneiras, o rei multiplicou mulheres para si e, entre elas, as estrangeiras (Deuteronômio 17:17 e 7:3). que lhe perverteram o coração na velhice. Salomão não havia pedido um coração entendido e sábio? Sem dúvida, ele havia sentido a necessidade disso para liderar outros, mas não para guiar sua própria vida. Esse coração, grande como “a areia que está na praia do mar” (4:39), que o Senhor dera ao rei para capacitá-lo a amar aquele numeroso povo, não foi guardado nem vigiado em relação ao que nele entrava. Mil mulheres estrangeiras estavam na casa real, cada uma com seus ídolos. Salomão se condenou por suas próprias palavras. “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4:23). Foi o que ele ensinou a outras pessoas… mas desprezou tal ensino para si mesmo (Romanos 2:21 e 1 Coríntios 9:27). Ele sequer prestou atenção às advertências de seu pai (2:3) nem aos dois avisos do Senhor (vv. 9-10).

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"Não falei em segredo, nem em lugar algum de trevas da terra; não disse à descendência de Jacó: Buscai-me em vão; eu, o Senhor, falo a verdade, e proclamo o que é direito." (Isaías 45.19)