Todo Dia Com as Escrituras

Números 14:11-25 (leia aqui)

“Até quando me provocará este povo?”, declara o Senhor (v. 11 e 23). Ao menosprezar a “terra muitíssimo boa” (v. 7; conforme Salmo 106:24), é Deus de fato o objeto da provocação e da ingratidão do povo. Como podemos descrever a atitude de tantos que desprezam um presente que é nada menos que o céu, e cujo doador é o próprio Deus?

Moisés interveio novamente, como no episódio do bezerro de ouro. De forma alguma Moisés se permitiria ser tentado por uma oferta que faria dele o novo líder de uma raça (v. 12; Êxodo 32:10). Ao apresentar um argumento irrefutável, ele lembra ao Senhor que a grandeza de Seu nome está em risco à vista das nações. Então, dando total valor ao que aprendeu a conhecê-Lo e citando Suas próprias palavras (Êxodo 34:6-7), Moisés Lhe recorda Ele é longânimo e grande em misericórdia e verdade. Ele sugere que aquela seria exatamente uma oportunidade para o Senhor perdoar a iniqüidade e a transgressão. Onde não há falhas, não existe lugar para o perdão. O pecado da raça humana, meu e seu, confere a Deus uma oportunidade para mostrar Sua graça. Filhos de Deus, nós também conhecemos esse Deus que perdoa. Ele é nosso Pai. E ao lado dEle, temos um Advogado cheio de amor: Jesus Cristo, nosso Salvador (1 João 2:1).

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"Não falei em segredo, nem em lugar algum de trevas da terra; não disse à descendência de Jacó: Buscai-me em vão; eu, o Senhor, falo a verdade, e proclamo o que é direito." (Isaías 45.19)