Todo Dia Com as Escrituras
Gênesis 33:1-20 (leia aqui)
Depois que o Senhor mudou o nome de Abraão, seu antigo nome Abrão desapareceu definitivamente. Em contraste, o nome de Jacó mantém-se do início ao fim, e seu novo nome Israel só se tornou corrente muito tempo depois de Peniel. Este é um sinal de que a natureza do antigo Jacó, o enganador, não deixara de se manifestar. Contudo, a graça divina era evidente para com ele e sua família. O Senhor tinha respondido à sua oração do capítulo 32 versículo 11 ao mudar o coração de Esaú (v. 4). E, para enfatizar que isso realmente era obra de Deus, que os presentes cuidadosamente preparados por Jacó tinham sido todos desnecessários para que o ânimo de Esaú lhe fosse favorável, o versículo 8 nos mostra que seu irmão nem mesmo compreendeu o significado daquilo. Apesar disso ,constatamos que os temores do pobre Jacó reaparecem. Quando Esaú queria protegê-lo, ele bem que poderia ter testemunhado de sua confiança na proteção de um Deus todo-poderoso. Em lugar disto, ele se esquiva ao mentir que ia para Seir, sendo que, na verdade, estava partindo para Sucote. Depois disto, o que ainda é pior, ele edifica para si uma casa (v. 17) e compra um campo (v. 19), negando assim duas vezes sua posição como estrangeiro na terra. Logo surgem as conseqüências deste ato: resultam em associações que conduzem à desonra de sua filha e à terrível vingança de seus dois filhos, o triste assunto do capítulo 34.
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