Deuteronômio 21:1-9 (leia aqui)
Aqui novamente os juízes enfrentam uma situação embaraçosa!
Imagine Israel
entrando na terra e vivendo nas cidades. Certo dia um cadáver é encontrado no
campo. Quem é culpado pelo assassinato? Ninguém sabe. Portanto, não é o caso de
vingar o sangue, nem de se esconder nas cidades de refúgio! Contudo, tem de
haver um culpado, visto que todo sangue derramado precisa ser vingado. Então os
juízes e anciãos resolverão o problema, calculando qual é a cidade mais
próxima. A culpa cairia sobre aquela cidade. Ela seria destruída? Não! A graça
de Deus provê um sacrifício em cujo mérito Ele poderia perdoar com justiça.
Aqui temos uma figura de Cristo, de Seu sacrifício, de Sua morte. Jerusalém é a cidade culpada, a cidade
que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados (Mateus 23:37). Seu maior crime foi crucificar o Filho de Deus.
Que graça maravilhosa! E foi tal morte que se tornou o meio justo pelo qual
Deus pode perdoar! No sacrifício do bezerro, Jesus também é apresentado diante
de nós. Aquele que jamais conheceu o jugo do pecado (v. 3) desceu ao vale da morte do qual agora flui para nós a torrente que nunca cessa:
a eterna graça do Deus Salvador (v. 4).
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