Deuteronômio 14:22-29 15:1-6 (leia aqui)
A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai,
como dito por
Tiago (1:27), tem dois aspectos: visitar
os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se
incontaminado do mundo. No sábado passado, consideramos o lado pessoal: manter-se
puro. O outro lado está diante de nós
hoje: o serviço de amor para com os
que atravessam tribulações e necessidades: os órfãos e as viúvas (v. 29), e também o levita, o estranho e o
pobre. Dai esmola, disse o Senhor Jesus; fazei para vós outros bolsas que
não desgastem
(Lucas 12:33). Sem dúvida
Deus não tem necessidade de coisa alguma; Ele pode fartar de pão
os seus
pobres (Salmo 132:15), sem a nossa ajuda.
Se Ele nos pede para compartilhar o que temos, não é por causa da necessidade
da provisão, mas antes para nos ensinar a
dar. Ele sabe que o nosso coração é egoísta por natureza, profundamente
interessado em nossas próprias necessidades e pouquíssimo sensível às
necessidades dos outros. E agrada ao Deus de amor ver em Seu próprio povo esse
primeiro fruto da vida divina, o amor em suas múltiplas formas. Sim, Seu
coração paterno regozija-se ao perceber em Seus filhos alguma semelhança ao Seu Filho amado, Aquele
que por amor deu tudo por eles (2 Coríntios 8:9).
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