Nossa oração sempre deve ser que Israel seja conduzido ao encontro do destino que Deus planejou para ele! Para isso é preciso ter fé e perseverança, não se deixando determinar pelo mal e pelo que é atualmente visível.
Apesar dos surpreendentes acontecimentos de nossos dias, o maior de todos os sinais do fim dos tempos - e, contudo, o menos enfatizado - é o retorno do povo judeu à Terra Prometida.
Quem determina o futuro? É Deus e só Ele? Podemos saber o que esperar do amanhã e sentir segurança nisso? As profecias sobre Israel nos mostram que sim.
Para muitos, Isaías foi o maior profeta da história depois de Moisés; entretanto, é surpreendente que tão pouco seja conhecido sobre o indivíduo por detrás desse impressionante ministério.
Algum dia, o Messias, Jesus, voltará para Jerusalém e construirá Seu Templo nesse pedaço de terra. A partir desse Templo do Milênio, Ele governará o mundo.
Há muita especulação sobre a localização da Arca da Aliança. Uns dizem que foi levada para a Etiópia, ou para Roma, ou mesmo para a Babilônia. Mas é possível que ela ainda esteja escondida em Jerusalém.
Vale a pena batalhar pelo literalismo bíblico, inclusive quando a questão é Israel. O que está em jogo não é nada mais, nada menos que a fidelidade das promessas de Deus.
Desde o segundo século depois de Cristo, muitos de dentro da Igreja têm afirmado que ela substituiu Israel para sempre. O mais perturbador é que essa visão está em alta nos meios evangélicos que costumavam rejeitá-la.
Cerca de 30% da Bíblia são dedicados à profecia, que é a chave para se entender o passado e o futuro. Entretanto, apesar dos acontecimentos em Israel, o estudo das profecias é negligenciado por muitos cristãos.
No século 19 surgiu entre os judeus o movimento sionista, o anseio de retorno do povo de Israel a Sião. Quase ao mesmo tempo houve entre os verdadeiros cristãos um despertamento quanto à expectativa da volta iminente de Jesus. Essas duas tendências têm profunda relação e conduzem à finalização dos propósitos divinos com a humanidade.