SÁBADO 18 Agosto

Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete… Eu e o Pai somos um.

(Jó 33:23; João 10:30)

Meditações Sobre O Livro de Jó (leia Jó 33:23-33; 34:1-15)

Os versículos 23 e 24 do capítulo 33 direcionam nossos pensamentos ao Senhor Jesus, o mais maravilhoso Intérprete, o Mensageiro do amor divino. Ele veio para mostrar o caminho da justiça ao homem pecador; em outras palavras, veio para fazê-lo reconhecer sua condição e julgar a si mesmo à luz divina. A vida de Cristo na terra tem, entre muitas outras coisas, o efeito de revelar por contraste o verdadeiro estado do homem. Mas foi necessária uma propiciação para que Deus exercesse misericórdia para conosco. Pela morte de Cristo somos arrancados do abismo da destruição. Isso não é tudo: os versículos 25 e 26 sugerem a nova vida, a comunhão, a alegria e justiça que nos pertencem. São consequências da ressurreição de Cristo, nosso Mediador, e de Sua atual posição na glória divina. Por fim, os versículos 27 e 28 nos lembram do testemunho que devemos dar diante dos homens sobre aquilo que Deus tem feito a nosso favor. Jamais negligenciemos tal privilégio!

No capítulo 34, Eliú foi obrigado a falar com severidade. Para se justificar, Jó acusou Deus de ser injusto (32:2). Isso foi mais sério do que ele mesmo imaginou. Ao fazer tal coisa, ele se associou aos incrédulos e ímpios e teve de ser repreendido severamente.

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