22/12: A vinda como um bebê de Jesus
“Ela dará à luz um filho e você porá nele o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.” (Mateus 1.21)
Existe algo mais indefeso do que um bebê recém-nascido? Algo que precise de mais proteção do que um bebê, que sem a ajuda de outros não sobrevive? Creio que não!
Assim, é ainda mais surpreendente que Deus se tornou homem em Jesus, sim, um bebê. Nascido sob circunstâncias adversas em um tempo caótico. Forçado a fugir e ameaçado de morte. Esse menino não é qualquer um. Ele é o Filho do grande Rei, o Príncipe da Paz, o Herdeiro de todas as coisas, o Senhor dos senhores.
No entanto, desde cedo ele aprende o que é vergonha e humilhação, rejeição, desprezo e zombaria. Como adulto, essa vergonha vai até o ponto culminante da cruz no Gólgota. Pois ali Jesus foi feito pecado e morreu a morte de um criminoso. Ele suportou tudo isso por amor a nós, a fim de que nos fosse possível chegar ao céu.
Isto é Natal: o convite que Deus nos faz.
Portanto, o Natal é o início de um incrível drama: o Rei é feito propiciação; o justo Juiz é julgado; o Senhor da vida é morto. O inocente recebe a pena de morte para que possa perdoar a nossa culpa, cancelar nossa dívida e restaurar nossa comunhão com ele. Isto é Natal: o convite que Deus nos faz. E nós podemos simplesmente aceitá-lo!