Domingo 10 Dezembro

Toda Escritura é divinamente inspirada.

Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu

(2 Timóteo 3:16; Salmos 119:89).

A PALAVRA INSPIRADA

"Aquele livro", disse um zombador um dia falando da Bíblia, "não é adequado para ser lido para meus filhos". Não teria sido melhor se ele tivesse parado um momento e perguntado: "Se toda a verdade de minha própria história tivesse sido escrita, seria a mesma adequada para ser lida para meus filhos?" Por que o homem odeia tanto as Escrituras? "É apenas uma coleção de fábulas", ele diz. Mas essa não pode ser a verdadeira razão, pois se você aceitar essa acusação, Esopo e outros criaram coleções de fábulas e ele não odeia as mesmas.

"É apenas uma história", ele diz, "e existem erros nela". Mas mesmo que isso fosse verdade, por que outras histórias não são odiadas por ele? "Existem tantas contradições nela". Quão feliz ele parece quando imagina ter encontrado uma delas. Mas é mais fácil fazer acusação de uma contradição do que honestamente mostrar uma. Todavia, se ele pudesse achar de verdade mil contradições (na realidade ele não consegue encontrar nenhuma), isso não seria motivo para esses sentimentos fortes de amargura declarada.

Ele diz que a história do Senhor Jesus é apenas um mito e que Ele nunca existiu como contado na Bíblia, que as afirmações bíblicas não são verdadeiras. Mas as pessoas não ficam com raiva, acerca da mitologia grega; elas não ficam destemperadas diante das histórias de Júpiter ou Hércules, porque as mesmas não são verdadeiras. Toda essa descoberta de falhas carece de honestidade genuína. A verdadeira razão deve ser buscada em outro lugar. "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho" (Salmo 119:105) e "os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas" (João 3:19-20). Esse é o verdadeiro segredo.

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