Escolhendo o que é Eterno
“Preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado.” (Hebreus 11.25)
Moisés sabia que sua escolha traria algumas complicações, mas preferiu essas dificuldades à momentânea glória do pecado. Ficamos desanimados ao observar que as pessoas sem Deus prosperam apesar de viver no pecado. Asafe menciona isso em Salmos 73.12,16: “Assim são os ímpios: sempre despreocupados, aumentam as suas riquezas. Quando tentei entender tudo isso, foi insuportável para mim”.
Discernir entre o passageiro e momentâneo e o que é permanente e eterno ajuda a tomar as decisões corretas, que não nos decepcionarão. A decisão de Moisés estava apoiada nesse fundamento e, por isso, ele preferiu ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo. Sua escolha baseou-se no que teria duração no futuro. A idolatria momentânea passa, e então? O salmista diz que os ímpios são destruídos de repente, completamente tomados de pavor (Salmos 73.19).
Tenha coragem de tomar as decisões corretas e seguir o caminho de Jesus de todo coração, mesmo que algumas vezes isso lhe traga desconforto.
O apóstolo Paulo também pensava assim. Em 2Coríntios 4.17-18 ele escreve sobre as tribulações: “Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos produzem para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno”. Tenha coragem de tomar as decisões corretas e seguir o caminho de Jesus de todo coração, mesmo que algumas vezes isso lhe traga desconforto.