Deuteronômio 4:14-28 (leia aqui)
Estando no centro das nações vizinhas, Israel devia
destacar-se mediante a sua sabedoria e entendimento
(4:6). Essa sabedoria e entendimento
consistiam em conhecer, ouvir e ser submisso ao único e verdadeiro Deus. Essas
nações fronteiriças estavam adorando a ídolos. Em conseqüência, tornaram-se
nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes
e répteis (Romanos 1:21-23). É contra
esse terrível pecado da idolatria que
Israel
deveria guardar-se aqui. Hoje em dia, com exceção dos países pagãos,
dificilmente nos deparamos com esta grave forma de idolatria. Contudo, o Novo
Testamento emprega este nome a outros pecados avareza, por exemplo e adverte solenemente que nenhum idólatra
entrará no reino de Deus (Efésios 5:5; 1
Coríntios 6:9-10).
Ao admoestar a Israel, Deus não lhe oculta o que acontecerá:
o povo se corromperá e servirá aos deuses pagãos. A Palavra de Deus nunca nos
bajula ou nos engana quanto ao que o nosso coração natural é capaz de fazer.
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