Números 26:1-4 e 51-65 (leia aqui)
Quarenta anos se passaram desde o censo do capítulo 1. O
Senhor ordenou uma recontagem da soma de toda a congregação dos filhos de Israel. Uma
comparação entre os dois censos, no início e no final da jornada no deserto,
traz à luz as desastrosas e irremediáveis conseqüências das falhas cometidas
pelo povo. A tribo de Simeão, mais culpada que as outras no caso de Baal-Peor,
foi reduzida a menos da metade (v. 14; conforme 1:23). Isso resultou em uma
redução proporcional na herança deles em Canaã, pois, de acordo com as
instruções do Senhor a Moisés, à tribo mais numerosa darás herança maior, à
pequena, herança menor (v. 54). Essa
verdade se aplica a todos nós: uma andar hesitante se traduz em eterna perda
para o cristão e pode privá-lo de sua coroa (Apocalipse
3:11). De Rubem a Naftali, a contagem é feita na mesma ordem que da
primeira vez, segundo a bandeira das tribos (cap.
2). O total geral é quase idêntico (v. 51;
1:46), demonstrando o poder da graça de Deus que tem tomado conta desse
imenso exército de seiscentos mil homens, sem mencionar as mulheres e crianças,
durante quatro décadas no deserto. Os recursos de Deus jamais se mostraram
inadequados para as necessidades de Seu povo e Ele também cuidará de cada um de
nós até o último minuto de nossa vida aqui na terra.
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