Todo Dia Com as Escrituras

Números 19:1-10 (leia aqui)

O sacrifício da novilha vermelha ocupa um lugar especial, no meio do livro do deserto, simplesmente porque só é visualizado em figura no que diz respeito à necessidade do deserto. Como os outros sacrifícios, este representa certos aspectos da pessoa e obra de Cristo. Essa novilha vermelha sem defeito nem mancha, e sobre a qual não havia sido posto nenhum jugo, nos traz à mente Aquele que foi a Vítima imaculada que não conheceu o terrível jugo do pecado como nós.

Quando a vítima era imolada fora do acampamento, seu sangue era espargido diante do tabernáculo. E depois era totalmente queimada. A gordura não era oferecida ao Senhor, e os sacerdotes não comiam nenhuma parte dela. Pelo contrário, as cinzas eram coletadas, e grande quantidade de água da purificação era desse modo obtida, suficiente para lavar toda a iniqüidade de todos os israelitas, durante toda a jornada do deserto. Esse sacrifício não corresponde mais que os de Levítico 4 às necessidades dos não convertidos, mas aos dos crentes quando fracassam. A obra do Senhor Jesus, feita uma única vez, é o recurso suficiente para purificar os redimidos dos pecados a que estão expostos neste mundo e para mantê-los em comunhão. O Espírito Santo pela Palavra (a água) traz ao coração e consciência do crente que caiu no pecado as lembranças dos sofrimentos de Cristo (as cinzas).

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"...Unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda. Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre." (Salmo 23.5-6)