Todo Dia Com as Escrituras
Números 12:1-16 (leia aqui)
Tiago diz que a língua é um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal (3:8). Mais uma vez percebemos a destruição causada por ela. Aqui não mais na forma de murmurações do populacho (capítulo 11), mas através de críticas e calúnias que corromperam os mais honrados entre as famílias dos líderes do povo: Arão, o sumo sacerdote, e Miriã, a profetiza. Talvez as maliciosas palavras deles tivessem sido sussurradas aos ouvidos no interior da casa, no maior segredo (Lucas 12:3). Porém, O SENHOR o ouviu (v. 2; 11:1). Jamais nos esqueçamos de que nossas declarações mais confidenciais são ouvidas no céu. Moisés não disse nada. Cada vez que um desafio aos direitos do Senhor está envolvido, com justiça a ira de Moisés se acende, mas quando se trata de sua própria defesa, a mansidão dele é demonstrada por seu silêncio. Portanto, é Deus quem toma a defesa de Seu servo. Ele convoca os três envolvidos para o tabernáculo, e depois chama os dois culpados à frente. A severidade da punição revela a seriedade do pecado cometido. Miriã é castigada com lepra. Pela primeira vez Moisés abre sua boca para implorar que sua irmã fosse curada.
Que o Senhor nos preserve de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências (1 Pedro 2:1).
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