Todo Dia Com as Escrituras

Levítico 13:9-28 (leia aqui)

Era necessário que o enfermo manifestasse dois sintomas para que o diagnóstico fosse confirmado como lepra: o pêlo branco (v. 10), uma alusão ao declínio espiritual, cuja origem deriva da perda da comunhão com o Senhor; e   a mancha que parece mais funda do que a pele (vv. 19-20), esta indicando que a falha cometida não foi um erro acidental, mas se trata de um grave e profundo mal espiritual acobertado. Temos aqui um paradoxo: enquanto uma simples mancha era suficiente para estabelecer a impureza do leproso, a partir do momento em que este se manifestasse inteiramente coberto pela doença, ele poderia ser declarado limpo! Isso apresenta a seguinte lição: o pobre leproso esforçou-se, por muito tempo, para manter as áreas infectadas cobertas; agora já não lhe é possível esconder mais nada. Assim, quando um homem se vê compelido a reconhecer que é completamente impuro, então Deus pode declará-lo limpo em virtude da obra de Cristo. “Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei”, disse o salmista, “e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado” (Salmo 32:5). Por outro lado, qualquer indicação de “carne viva” novamente o tornava impuro: o que tipifica os inúteis esforços da velha natureza em melhorar a si mesma. No capítulo 5 de Lucas vemos um homem “coberto de lepra” vindo a Jesus e sendo imediatamente curado; assim acontece com cada pecador que admite sua condição miserável e recorre ao amor do Senhor Jesus.

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