Todo Dia Com as Escrituras

Êxodo 34:1-11 (leia aqui)

Ao pedir ao Senhor que lhe mostre a Sua glória, Moisés estava sem dúvida esperando uma surpreendente visão, tal como aquela descrita em 24:10. Mas Deus irá lhe mostrar algo precioso de um modo diferente: “a glória de sua graça” (Efésios 1:6). Ele se revela a Seu servo como o Deus compassivo, grande em misericórdia e graça (v. 6). A graça, que está associada ao nome do Senhor, é proclamada diante de Moisés. É como se Deus estivesse dizendo: “Ostento um Nome que me impele a demonstrar graça”. Mas observe que há duas condições para que possamos desfrutar dessa graça. 1) “Prepara-te para amanhã”, ordena o Senhor a Moisés, e a cada um de nós. Que o Senhor nos dê, manhã após manhã, essa necessária preparação de coração, a fim de que experimentemos de Sua graça (leia Salmo 63:1-3)! 2). É na fenda da penha que o homem de Deus tem de permanecer: figura de um Cristo ferido, que agora diz aos Seus: “permanecei em mim” (João 15:4). Porém a graça de Deus deveria não nos deixar esquecer Seu governo. No mesmo versículo 7, descobrimos que Ele perdoa a iniqüidade (isto representa Sua graça) e ao mesmo tempo não inocenta o culpado (isto representa Seu governo fiel).

O Senhor declara no capítulo 33, versículo 3: “Eu não subirei no meio de ti, porque és povo de dura cerviz”. É precisamente por essa razão que Moisés reivindica Sua presença.

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"Porque em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão, tem valor algum, mas a fé que atua pelo amor." (Gálatas 5.6)