"Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21.28).
Esse versículo de Lucas nos exorta a ficarmos atentos, observando os acontecimentos ao nosso redor e no mundo afora e a analisá-los à luz da Bíblia.
Apesar de que muitos dos chamados sinais dos tempos e os respectivos indícios, e que foram anunciados por Jesus, sejam de natureza negativa, mesmo assim a incidência deles nos lembra do seu cumprimento profético. Foi Deus Quem os anunciou previamente, Ele está no comando, Sua Palavra é real e nisso podemos confiar em todos os aspectos.
Isso gera uma feliz certeza em nós, que nos leva com gratidão a olhar “...firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus...” (Hb 12.2).
Em Hebreus 10.25 encontramos uma exortação semelhante: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima”.
Maranata!
Deus quer tirar as pessoas da miséria do pecado e levá-las ao Seu maravilhoso Reino!
A Bíblia alerta várias vezes para não fazermos pouco caso do tema da Volta de Jesus.
Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram.
É muito importante que a soberania de Jesus Cristo seja visível, já agora, em nós e através de nós.
Os vencedores, os fiéis que toleram provações, estarão participando da administração do novo Universo e reinarão com Cristo.
A Volta de Jesus é tão certa como o “amém” na igreja! Assim como Jesus de fato esteve aqui na Terra, assim Ele também de fato voltará.
Para todo o medo e pessimismo que há no mundo existe uma alternativa: Jesus, o Filho do Deus vivo é a única esperança.
Sim, a ansiosa espera pela Volta de Jesus tem efeitos inevitáveis sobre nosso cotidiano.
Devemos aliviar nosso barco, jogando ao mar tudo o que nos atrapalha, como o mundo e os seus atrativos.
Por que nos alegramos pelo novo Céu e a nova Terra? Porque viveremos em comunhão pura com Deus.
Justamente na época em que ela é mais necessária, a profecia recebe menos atenção.
Não basta ser apenas um observador piedoso da glória de Deus, precisamos nos motivar para batalharmos pela fé.
